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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Tempos de vôo reduzidos e saias mais curtas...

Em todo o belíssimo mundo, as jovens mulheres tornaram-se as ferramentas de marketing utilizadas pelas empresas aéreas (e em praticamente todos os setores) para promover os seus serviços. Isso porque as operadoras internacionais estavam voando com o mesmo tipo de equipamento para os mesmos destinos, e com isso, a competição acirrou cada vez mais. O projeto das novas cabines, ou os novos salões dos Boeing 707, foi sacrificado para fornecer mais assentos, gerando mais receitas para as empresas aéreas; O marketing baseado no conforto e no luxo foram desaparecendo aos poucos. Porém as empresas focariam ainda mais em suas comissárias de bordo; Nos jornais e na televisão, as doenças sexualmente transmissíveis estavam no auge e as publicidades insinuantes foram lançadas - todos os temas voltaram-se em torno da atração da feminilidade das suas comissárias.

Essas comissárias tornaram-se o produto utilizado para vender os assentos dos aviões e foram reembalados, ou seja, foram vestidas de maneiras sedutoras. Por décadas, os uniformes das comissárias refletiam as tendências do público num modo geral. Na década de 1960, uniformes dessas comissárias começaram a definir tendências. Designers de renome internacional foram contratados para vestir as mulheres. Maquiagem e penteados, de variadas cores, estilos, formas, tecidos modernos, falsas pestanas, calças de cores quentes, e micro-saias foram as ordens naquela época. Quem ganhava era o público masculino!


 A BRANIFF desenvolveu cores "aluninantes" para os uniformes de suas assistentes de voo.


 Propaganda institucional que mostra a nova "cara" da BRANIFF nos anos 60.


Ao fundo Boeing 707 da BRANIFF e o novo modelo dos uniformes... Da mesma cor da aeronave.


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