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HORA CERTA - HORA DE BRASÍLIA

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domingo, 22 de agosto de 2010

Manuel de conduta à bordo durante a guerra.

Em 1942, o manual de comissários da Continental Airlines, incluía os seguintes regulamentos para o serviço de bordo:

A. Abrir ou fechar as cortinas: no solo, na decolagem e no pouso...Usar os sinais de proibido "Fumar" quando fosse necessário.

B. A porta dos banheiros: Fechados no solo e 10 minutos após a decolagem.
 
C. Cobertores: Localizados nos armários em cima dos assentos. Elas estão envoltos ou amarrados. Eles, assim como almofadas, devem ser examinados para a ocultação de sabotagens.
 
D. Depois de passageiros deixaram a aeronave: os cinzeiros e assentos devem ser inspecionados para verificar se não há nada que possa prejudicar aeronave ou pessoas.
 
E. Qualquer bagagem extra, os pacotes, as pastas, não controlados como compartimento de bagagem, deverão ser verificados, listados e etiquetados pedindo-lhe suavemente no seu próprio assento.

F. Câmeras: Etiquetadas. Mantido em compartimento fechado e devolver aos passageiros no desembarque.
 
G. Conversas: Discretas. Nenhuma questão militar, ou sobre discussões de indústrias de guerra.
 
H. Falta de cooperação, informar ao comandante: Um relatório detalhado, com nome, endereço, número do vôo e data.

Havia boas razões para todas estas regras. Em um vôo na cidade de Santa Fe, Novo México, uma comissária da Continental notou uma velhinha espiando através das cortinas, foi repreendida por três vezes pela comissária, conforme os regulamentos de guerra que haviam sido elaboradas.
 
A comissária devidamente preencheu um relatório de irregularidade descrevendo esse incidente. O FBI informou mais tarde aos tripulantes daquele voo que a velhinha, era na verdade, era um espião disfarçado, que tinha tirado várias fotografias da instalação militar ultra-secreta em Los Alamos!



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