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HORA CERTA - HORA DE BRASÍLIA

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Aviação nostálgica: Mais fotos históricas, curiosidades e fatalidades.



Agradeço a todos que postaram mensagens no Facebook à respeito de nosso blog, que a cada dia que passa aumenta e aumenta o número de participantes e colaboradores...

Hoje irei postar mais fotos antigas de nossas empresas, que não existem mais e, sem dúvida, deixaram muitas saudades...

Convair da Real em Congonhas/SP. Ao fundo, um Constellation decolando.


E quem não se lembra do inglês BAC1-11 nas cores da VASP?



NAMC YS-11, avião japonês, conhecido na VASP como "Samurai", estacionado no Aeroporto Santos Dumont/RJ. Em 23 de outubro de 1973,o NAMC YS-11 visto acima ao realizar a rota Rio de Janeiro - Aeroporto Santos Dumont para Belo Horizone - Aeroporto Internacional da Pampulha, durante uma decolagem abortada a longo prazo na pista, caiu na Baía de Guanabara, onde dos 65 passageiros e tripulantes, oito passageiros morreram.



DC6B, nas cores da VARIG. A matrícula PP-YSM era original da Real Aerovias. Esta empresa foi absorvida pela VARIG.


Convair 440 da VARIG no Aeroporto Santos Dumont/Rj. Avião também original da Real Aerovias (PP-YRL).


Curtiss C-46 Commando da argentina Austral, realizando serviços de manutenção em Congonhas/SP.



Caravelle da Cruzeiro do Sul, avião orginal da Panair do Brasil, matrícula PP-PDX: O Caravelle foi o primeiro avião à jato da aviação comercial brasileira. A versão mostrada foi a que operou durante longo período em nosso país. Em relação aos Caravelle das versões iniciais, teve seus motores turbojato "Rolls Royce Avon" trocados pelos novos turbofans "Pratt & Whitney" JT8-D9.Sua capacidade era de 91 passageiros. Era muito barulhento para os padrões atuais. Este avião considerava-se luxuoso, e a versão da Cruzeiro "herdado" da Panair tinha até cinema à bordo, onde eram exibidos alguns dos mais novos filmes naquela década de 60. Infelizmente, o PP-PDX visto acima foi perdido em um sério acidente em São Luiz, no Maranhão em junho de 1973. 


Douglas DC-3 da Sadia em manutenção em Congonhas/SP.



Dart Herald da Sadia Linhas Aéreas, posteriormente absorvida pela Transbrasil em Congonhas/SP. Ao fundo, De Havilland Comet IV da Aerolineas Argentinas, onde nos anos 60, um mesmo equipamento da AR foi palco de uma tragédia nas proximidades da pista do Aeroporto de Viracopos-Campinas/SP, com destino à Miami, já comentados em postagens anteriores deste blog.


Boeing 727 CARGO da VASP estacionado em Congonhas/SP, com cores da Lufthansa.

DC6B da Paraense sucateado em Congonhas/SP após falência da empresa.


Congonhas-SP, anos 80. Airbus A300 da VARIG taxiando.Na época, quem operava este equipamento em Congonhas, além da Varig era a VASP e a Cruzeiro.


Mais um perfil do BAC One Eleven da VASP. A Sadia/Transbrasil também operou esta aeronave em suas rotas.


Douglas DC6B da VASP no Aeroporto Santos Dumont/RJ.


"Samurai" PP-SMZ da VASP realizando serviços de manutenção.


Boeing 727-200- PP-SRK da VASP vítima de uma tragédia nos anos 70, na cidade de Pacatuba, no Estado do Ceará.



PP-SRK nas cores da VASP no hangar em Congonhas-SP em sua apresentação: Em vôo iniciado em Congonhas com escala no Galeão, o comandante do 727 abandonou seu plano de vôo por instrumentos cedo demais, a 140NM do destino, e prosseguiu em aproximação visual para o aeroporto Pinto Martins. Tendo as luzes de Fortaleza, seu destino final em seu visor, o comandante sentiu-se seguro e continuou sua aproximação, desrespeitando todos os procedimentos padrão de navegação bem como, por duas vezes, o alarme de altitude. O 727 acabou colidindo com um dos picos da Serra da Aratanha, próximo à cidade de Pacatuba, Ceará. Este acidente ficou famoso pela divulgação no Jornal Nacional da gravação do voice-recorder, onde claramente ouve-se um tripulante comentando "tem uns morrotes aí", segundos antes do impacto inicial. Nenhum dos 137 ocupantes escapou. Foi o segundo maior desastre de nossa aviação em número de fatalidades, na época.



Douglas DC-3 da Real estacionado no Aeroporto de Congonhas/SP, na década de 50: Na noite de 10 de abril de 1957, por volta das 18h20, o DC-3 (C-47) acima chocou-se com o Morro do Papagaio, na Ilha Anchieta, próximo a Ubatuba, no Litoral Norte do Estado de SãoPaulo. A aeronave, que saíra do Aeroporto Santos-Dumont, no Rio de Janeiro, às 17h30 e
deveria pousar em Congonhas às 19h00, voava no meio de uma tempestade, transportando 26 passageiros. 



A VASP operou, durante algum tempo, alguns modelos cargueiros do DC-8. Depois da privatização da empresa, ocorrida em setembro de 1990, a VASP teve um período curto de rápida expansão e aumento da frota. No espaço de um ano, a quantidade de aeronaves quase dobrou e alguns dos aviões arrendados, como o Boeing 737, o Boeing DC-10/30 e o Douglas DC-8-71F, foram introduzidos pela primeira vez em serviço na empresa paulista. Este último modelo, trazido ao Brasil para alavancar as atividades de carga e fazer voos internacionais nesse segmento, era derivado do conhecido DC-8-61, remotorizados com turbinas GE, modelo CFM56, mais modernas, que aumentavam consideravelmente sua capacidade de operação, principalmente potência e peso de decolagem. Três aviões desse tipo foram recebidos pela VASP e matriculados PP-SOO/P/Q. Suas operações no Brasil limitaram-se a pouco mais de um ano e meio, entre 1991 e 1993, principalmente nas rotas de São Paulo para Manaus e Miami porque com a crise vivida pela aviação mundial no começo da década, fruto da Guerra do Golfo e da conseqüente queda de demanda, a VASP também passou a ter aviões em excesso para um mercado de passageiros e cargas em plena recessão. O resultado disso foi a retomada, pelos arrendadores, de vários aviões da empresa que já estavam fora de operação regular, entre eles os três DC-8. A curiosidade sobre a operação desses cargueiros no Brasil era que eles seguiam regularmente em voo de translado para manutenção de rotina ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo e onde estava localizada a sede da empresa (e a área técnica). A operação era possível devido à grande potência dos seus motores, que permitiam pousos e decolagens seguros, mesmo numa pista com menos de 2 mil metros de extensão. Em 1995, quando o mercado de carga voltou a ter crescimento, a Vasp operou novamente alguns desses Boeing DC-8 remotorizados (modelo 71F); porém, nessa ocasião, os aviões foram contratados no sistema de wet-leasing da empresa americana Emery Worldwide e depois devolvidos.


 

Fotos dos motores do DC8 da Panair do Brasil nos anos 60, realizando a rota Monróvia - Rio de Janeiro.


Aeroporto de Congonhas/SP - Anos 80. à esquerda, um B737 da Aerolíneas Argentinas, à direita um B737 da VASP estacionados e ao meio, um B727 da VARIG taxiando.


Boeings 727 da Transbrasil nos estacionados no Aeroporto de Congonhas/SP.



PP-TYN da Transbrasil, no Aeroporto de Salvador, vitimado por um terrível acidente ocorrido nos anos 80, na aproximação do Aeroporto de Florianópolis/SC :O motivo da queda do avião até hoje deixa dúvidas , porém acredita-se que o Boeing tenha sido atingido por uma corrente de ar ao tentar desviar da tempestade que caía sobre Florianópolis. Os destroços permitiam afirmar que o avião estava em configuração de pouso e com seu trem baixado. De acordo com os dados do DAC na época, divulgados logo após a queda do PT-TYS, em sua última conversação com a torre, o avião reportou estar a 5.000 pés . Porém, como o 727 estava quase oito quilômetros à esquerda da rota, colidiu a uma altura de 1.100 pés. Não havia no 727 nenhum instrumento capaz de mostrar aos seus tripulantes o Morro da Virgínia.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Lufthansa: Razões de sobra para voar na "First Class"! Elegância ao extremo!

Quando a Lufthansa introduziu o seu primeiro AIRBUS A380 à sua frota em maio de 2010 último, a empresa do novo "superjumbo" também ofereceu sua novíssima da First Class (Primeira Classe), bem como novos assentos na classe Econômica). Ao mesmo tempo, a Lufthansa também iniciou a uma reformulação nas classes de serviços em todas as frotas, com um custo de aproximadamente 400 milhões de euros. No mês de dezembro passado, a empresa alemã desenhou novas cabines em seus voos europeus, criando nos novos assentos, ergomêtricos, com uma aparência fina e leve para as suas aeronaves que realizam voos de curta distância.

Airbus A380, utilizados principalmente para as rotas Frankfurt - Tóquio.


Os clientes da Primeira Classe da Lufthansa são recebidos nos maravilhosos terminais próprios em Frankfurt.


Outra imagem do Terminal da "First Class" da Lufthansa em Frankfurt: O terminal contém um restaurante, salas para sentar, chuveiros e banheiras, um bar e até mesmo uma loja duty-free.


Mapa de localização do Terminal da First Class da Lufthansa no Aeroporto de Frankfurt.


A seguir, divulgaremos mais fotos sobre o Terminal da First Class da Lufthansa em Frankfurt:

Área externa do Terminal.

Área externa do Terminal: Plano de entrada.


Área externa do Terminal: Identificação da empresa na entrada do terminal em Frankfurt.

Visão geral de entrada do terminal F/C.


Recepção de entrada do Terminal.

Área interna do terminal F/C da Lufthansa com mesas de escritório pessoal para trabalhos e conferências.

Sala de estar oferecida aos seus clientes.


Ampla variedades de jornais são oferecidos aos clinets da First Class da Lufthansa. 


Serviço gastronômico no Terminal da First Class da Lufthansa em Frankfurt.

American Bar.

Área de descanso do terminal de First Class da Lufthansa.


Mais uma sala de descanso. Esta tem a visão para os escritórios da empresa em Frankfurt.

Salões de banho com chuveiros e banheiras.


Área do terminal First Class da Lufthansa para fumantes.


Serviço de buffet completo.

Buffet de frutas e de sobremesas.

Buffet de queijos e sanduíches.

Buffet de entradas e saladas.

Carrinhos de bar "open all-times".

Buffet de guarnições.

Buffet de pães e frios.

 Buffet de pratos quentes.

Mesa preparada para serviços os clientes da primeira classe da Lufthansa.


Visão geral do restaurante do terminal da primeira classe da Lufthansa em Frankfurt.
  

Serviço oferecido aos seus clientes pela Lufthansa.


Outra visão do restaurante do Terminal First Class da Lufthansa.



Menu oferecido aos seus clientes no salão da First Class Lufthansa.



No buffet de frios, corte do "jamón serrano" espanhol, oferecidos aos clientes.


Mais um detalhe do serviço de queijos servido no buffet.


Prato de breakfast continental oferecido.


Sobremesa de qualidade é servida aos seus clientes pela Lufhtansa.

Informativo dos voos que encontra-se no interior do Terminal Lufthansa da First Class.


A nova First Class nos Boeings 747-400: Exemplo dos A380.

A Lufthansa também atualizou sua "First Class" nas aeronaves Boeing B747-400. No entanto, ao invés de instalar a cabine de Primeira Classe, igualmente aos dos Airbus A380, a empresa optou por uma concepção radicalmente diferente para os seus Boeings 747.

A companhia aérea converteu cada assento localizada na janela que, na versão anterior constituia de 16 assentos, na primeira classe, para uma espécie de cabine-apartamento, reduzindo o número total de assentos para apenas oito.

Os assentos se convertem em uma cama, com uma superfície de dormir, medindo mais de dois metros de comprimento com um colchão de uma qualidade superior. Essencialmente, os novos assentos da primeira classe nos B747-400 da Lufthansa são compostos de dois lugares, com o assento na posição vertical semelhante a versão antiga dos assentos. Os assentos da cabine são configurados apenas um por um (1-1) com o assento do corredor na vertical adjacente para permitir a realização das refeições com a apresentação do serviço mais otimizado e um espaço de convívência, enquanto que a cama está posicionada ao lado da janela, para que se tenha uma privacidade maior.

Boeing B747-400.

Os clientes da nova First Class da Lufthansa também já estão recebendo para o entretenimento pessoal de bordo, monitores de 17 polegadas, cobertores que possuem regulagem de temperatura e travesseiros, além de um kit (necessaire) da Porsche Design. Além disso, assim como a primeira classe das aeronaves Airbus A380,  os Boeings 747-400 possuem cortinas especiais que absorvem sons, além dos carpetes que possuem um matereial no seu interior que absovem ruidos, fazendo da cabine um ambiente completamente silencioso.


Antiga cabine da First Class Lufthansa dos B747-400.


Com dimensões enormes, o Airbus A380, a maior aeronave de transporte de passageiros do mundo tem cerca de 24 metros de altura.


No assento da primeira classe, o assento pode ser transformada em até uma cama de dois metros de comprimento, garantindo um sono gostoso, agora também no B747-400.


Toaletes dignos de uma "First Class".


Outro toalete da primeira classe da Lufthansa.




A Lufthansa desistiu de colocar chuveiros à bordo, pois seria melhor proporcionar toaletes mais espaçosos aos seus clientes.


 Nos assentos do meio da primeira classe da Lufthansa, os clinetes podem ficar conversando por um longo tempo. Se quiserem privacidade, basta levantar a divisória.


Design elegante em tons de bege e caramelo.


Luxo e espaço de sobra: o valor de uma passagem de retorno na tão sonhada First Class da Lufthansa custa em média mais de 10.000 euros nas rotas já existentes...


As comissárias de bordo da Lufthansa atendem com toda a simpatia e elegância os oito clientes da nova First Class das frotas A380 e B747-400.


Olhando para dentro da cabine: A Lufthansa oferece 98 assentos de negócios a mais do que a concorrência.


As aerovaves da Lufthansa também recebm tratamentos de primeira classe de seus colaboradores. Acima, o primeiro A380 batizado de Frankfurt am Main.


Comissárias da Lufthansa preparando as camas da First Class.


Outra visão da cabine da primeira classe da Lufthansa.


Cama preparada garantindo um excelente sono durante a viagem, na First Class da Lufthansa.


Escada de acesso ao Upper-Deck do A380 da Lufthansa.


O sinal dos tempos econômicos.

A Lufthansa esclarece que, a razão para chegar a um design diferente para a primeira classe dos Boeings 747 é que isto visa padronizar o número de poltronas desta classe em oito para toda a sua frota. Isso irá reduzir o número total dos assentos da primeira classe em 12%, sinal de que a demanda pelos assentos da primeira classe não mais voltará aos níveis da pré-crise. Uma porta-voz da Lufthansa se recusou a comentar sobre a demanda de clientes na primeira classe e futuros projetos, supondo seja pelo motivo do peso das poltronas, iguais aos do A380, ao ser acondicionadas no "upper deck" (salão superior do B747) seriam suportáveis, tendo que suprir a quantidades de lugares ou se os Boeings 747-400 da Lufthansa não ficarão por muito tempo na frota da empresa, a fim de proporcionar a quantidade considerável de assentos, se o investimento seria viável?

No entanto, a idéia de fazer um design especial que foi proposto à Lufthansa, separar a cama do assento faz todo o sentido, pois se um assento tiver de ser convertido em uma cama sempre terá grandes ajustes a serem realizados, como por exemplo, optar por um colchão mais fino e mais flexível. Ainda não foi esclarecido se as tarifas da First Class da Lufthansa subirá ou diminuirá para compensar os "upgrades" dados, no caso da classe executiva estar lotada e a primera estiver vazia, sem deixar de comentar que a empresa luta contra as companhias aéreas de baixo custo (low-fare), obrigando-os a cortar os preços das tarifas e com uma utilização eficiente dos planos de ajuda, compensando toda essa perda. 

Entre este mês abril e o mês de novembro próximo, a Lufthansa irá reconfigurar 10 de seus 30 B747-400 com o novo conceito da primeira classe. Das 20 unidades restantes do Boeing 747, 10 unidades provavelmente estarão configurados com duas classes, executiva e econômica,  para as rotas com alto números de clientes, enquanto 10 unidades permanecerão inalterados e serão substituídos pelos novos Boeings 747-800i, o primeiro dos quais será entregue no quarto trimestre deste ano.


No B747-400 da Lufthansa, First Class: Para que dormir em um assento se você pode dormir em uma cama de verdade? A Lufthansa oferece particularmente dois assentos pelo preço de um. Design inovador e arrojado.


Poltrona em conjunto com a cama: Trabalhe, leia, divirta-se, alimente-se...

Depois, chegue ao seu destino descansado e totalmente relaxado.


Serviço de bordo servido em porcelana e talheres de prata.


Na classe econômica, os assentos da Lufthansa serão os mais leves da categoria, aplicado em suas rotas.


À frente, maior espaço entre as pernas.


Para maiores informções, contatar a Lufthansa em seu site, no www.lufthansa.com.br


Serviço:

Representação Lufthansa no Aeroporto Internacional de São Paulo - Guarulhos:
Terminal 2 - ASA D. 
Telefones: 55 11 2445 3906 ou 55 11 2445 2499
E-mail: grust@dlh.de
Horário de abertura: Diariamente das 04:00 / 17:30 hs.


Telefones de reservas em São Paulo: (11) 3048-5800 e no Rio de Janeiro: (21) 4002-5800.
SAC: 0800-7710027


Loja no Brasil: São Paulo - Rua Gomes de Carvalho 1356 - 2° Andar, no bairro da Vila Olímpia, São Paulo - Tel: (11) 3048-5800, atendimento em horário comercial.

Notícia que interessa:
Miami, o sexto destino do A380 da Lufthansa / a primeira transportadora do A380 em Miami.


A lista de destinos da Lufthansa A380 nos EUA está crescendo: Miami será o próximo destino dos Estados Unidos a ser servido pelo Airbus A380, seguindo Nova York-JFK e São Francisco. A partir do próximo de 10 Junho de 2011, a Lufthansa vai operar voos com o A380 diariamente, de Frankfurt para o "Sunshine State" na Florida. A maior aeronave de passageiros do mundo estará substituindo um Boeing 747-400 que atualmente serve esta rota, utilizando os números de voo LH 462 e LH 463. A cabine acomoda um total de 526 passageiros, que será configurado com oito lugares na primeira classe, 98 assentos na classe executiva e 420 lugares na classe econômica, com um conforto sem precedentes. As tarifas nos vôos do A380 será o mesmo que no preço regular. O "all-inclusive" da tarifa de ida e volta a partir de Frankfurt está disponível a partir de 787 euros, conforme informou a empresa; Miami também será servida, diariamente a partir de Zurique pela SWISS, com um Airbus A340. A partir do próximo horário de inverno, a Lufthansa irá retomar os vôos diretos para Miami a partir de Dusseldorf, com um Airbus A330-300, a princípio, no início de outubro, com três voos semanais, aumentando para um serviço diário em Novembro.


A Lufthansa será a primeira companhia aérea a operar com um A380 no  Aeroporto Internacional de Miami. Quando o A380, a oitava a entrar em serviço provisoriamente em maio, a frota de A380-84 operará voos de longo percurso semanalmente, registrando mais de meio milhão de quilômetros. A cada semana, mais de 44.000 passageiros em todo o mundo será capaz de voar com a Lufthansa.

Por mais de 30 anos, a Lufthansa teve uma presença marcante  no Aeroporto de Miami, tanto entre os viajantes de lazer e os de negócios. Os vôos com o A380 em São Francisco começará em 10 de Maio pr´poximo. A inclusão de Miami, no horário de voo como o terceiro destino do A380 nos  Estados Unidos, permitirá que diariamente, 3.156 passageiros atravessem o Atlântico Norte.

O Airbus A380 da Lufthansa já opera os destinos (saindo de Frankfurt) para: Johannesburgo, Pequim, Nova Iorque e Tóquio, este último destino suspenso com o equipamento A380, devido às condições dos fatos ocorridos no último mês passado.


Todos os detalhes sobre o A380 da Lufthansa estão disponíveis no site: www.lufthansa.com/A380.






Curiosidade: Cartão de segurança do A380 da Lufthansa.


História: Boeing 747-100 em Viracopos-Campinas/SP, no final dos anos 70. Ao fundo, vê-se dois 707: um da Varig-Cargo e um outro da Lan Chile. Foto de Álvaro Neto. 

Recepção dos passageiros da Lufthansa com um Boeing 707 em Viracopos-Campinas/São Paulo no ano de 1974.

E falando em Campinas, quem não se lembra desse terraço com banquinhos???? Ao fundo à esquerda, um DC-10 da extinta British Caledonian, ao meio da extinta Swissair e do lado direito, um B707 da Lan Chile. Anos 70.